A BARRA FOI À PORTA DE ENTRADA PARA GRANDE
PARTE DA COLONIZAÇÃO EUROPÉIA EM SANTA CATARINA, EMBORA A PRÓPRIA CIDADE DE
ITAJAÍ DATE DO PERÍODO ANTERIOR A IMIGRAÇÃO, FOI NO CONTATO COM AS COLÔNIAS DO
VALE DO ITAJAÍ, ESPECIALMENTE A PARTIR DE 1890 QUE A ATIVIDADE PORTUÁRIA
COMEÇOU A FLORESCER.
A LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO PORTO, NA FOZ DO
RIO, AMBIENTE INSTÁVEL EM QUE AS FEIÇÕES NATURAIS DADAS PELO DELICADO
EQUILÍBRIO DA DINÂMICA MARÍTIMO-FLUVIAL, COMEÇARAM A INVIABILIZAR AS ATIVIDADES
PORTUÁRIAS. (Na foto o navio GROSSHERZOGIN, encalhado na barra +/- 1909.)
AS
CONDIÇÕES DE NAVEGABILIDADE DA BARRA DO RIO ITAJAÍ AÇU FICARAM EXTREMAMENTE
CRÍTICA, AO PONTO DE NAVIOS BALDEAREM APENAS OS PASSAGEIROS AINDA COM RISCOS
PARA AS EMBARCAÇÕES MENORES, E NÃO PODEREM FAZER A CARGA OU A DESCARGA DAS
MERCADORIAS. (Na foto o navio ITAIPAVA, encalhado na barra s/d).
NO ANO DE 1927, LENTAMENTE ERAM INICIADAS AS
OBRAS VISANDO À CORREÇÃO DO CANAL DA BARRA.
SUA IMPORTÂNCIA REGIONAL EXIGIU DO GOVERNO
FEDERAL OBRAS QUE DESSEM CONTA DE SOLUCIONAR OS PROBLEMAS DA SUA LOCALIZAÇÃO. ( Na foto construção dos molhes 1928/1929).
CONSTRUÇÃO DOS ESPIGÕES NO LADO DE NAVEGANTES. (Foto de 1928/1929).
RETIRADA DE PEDRAS DO MORRO DA ATALAIA PARA A CONSTRUÇÃO DO MOLHE SUL (Foto de 1938).