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terça-feira, 25 de outubro de 2011

TESTE VIPS

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UNIFORME COLÉGIO SALESIANO ITAJAÍ - SC

BLUSÃO DO NOSSO UNIFORME (ANOS 50 E 60 ) DO COLÉGIO SALESIANO ITAJAÍ, QUEM ESQUECE JUNTO COM A CALÇA BRANCA IMPECÁVEL, SAPATOS COLEGIAIS E MEIAS PRETAS.


ÉRAMOS APELIDADOS DE " PICOLÉ DE CÔCO"

ACERVO PAULO ROGÉRIO MAES

LEMBRANÇA DE ITAJAHY

COPO COMPRADO NA CASA BUSSO ASSEBURG, EM 21 DE AGOSTO DE 1903.
- LEMBRANÇA DE ITAJAHY -


ACERVO PAULO ROGÉRIO MAES

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

GLÓRIA A ITAJAÍ

 “HINO DO SESQUICENTENÁRIO DE ITAJAÍ, LETRA E MÚSICA DE CLAUDIO BERSI.

O "SEU" CLAUDIO BERSI, ESCRITOR, HISTORIADOR, COMPOSITOR, RESUMINDO UM AMANTE DA CULTURA, MORADOR EM UM PEDAÇO DO PARAISO CHAMADO ARMAÇÃO DE ITAPOCOROY.



OBRIGADO "SEU" CLÁUDIO!

O VIDEO É UMA PRODUÇÃO DE PEDRO BERSI, FILHO DO “SEU CLÁUDIO”.

CPD DA RUA BLUMENAU

Em 1968, com a tendência de concentração dos bancos em conglomerados maiores o Banco Brasileiro de Descontos (BRADESCO), com sede em São Paulo comprou o Banco INCO.
O BRADESCO prosseguiu linearmente as atividades da instituição anterior em todo o Estado de Santa Catarina, embora passando o centro de decisões a nível nacional para o estado de São Paulo, e a sede regional passou de Itajaí para a Agência de Florianópolis.
Em Itajaí foi instalado na Rua Blumenau, o CPD – Centro de Processamento de Dados que funcionava com modernos computadores como estes das fotos.

LOCAL DO OPERADOR!
UNIDADE DE PROCESSAMENTO ROLOS, FITAS E CARTÕES PERFURADOS!
TECLADO ? MOUSE? MONITOR?

Colaboração Luiz Carlos Pereira (Calinho)

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ALUNOS 1° ANO C - Colégios São José - Itajaí ano 1955

EM 1955, FOMOS MATRICULADOS NO PRIMEIRO ANO "C" DO TURNO VESPERTINO DO GRUPO ESCOLAR SÃO JOSÉ (Colégio São José) NOSSA PRIMEIRA PROFESSORA ERA A IRMÃ CÉLIA.....

LISTAGEM DO FINAL DO ANO DE 1955
Se você ser ou conhecer alguém desta turma, mande-nos uma mensagem ou e-mail.
(clik para ampliar)

TELEFONAR

Quem não tinha telefone e precisasse telefonar para outra cidade tinha que ir até a “Telefônica” que ficava na Rua Hercílio Luz (hoje é o estacionamento do Bradesco). Solicitava para a telefonista a ligação, e após muita espera ela fazia a ligação usando uma central como a da foto...........



 Quando a “ligação chegava”, você atendia em uma “cabine fechada” ... Às vezes tinha que gritar de tão ruim que era a ligação.


Os telefones eram como estes .....


Quando alguém se trancava no "banheiro", e perguntavam onde estava....."está telefonando" era a resposta e se insistisse " para quem" ...... "para o Getúlio" concluiam.

domingo, 16 de outubro de 2011

O BEIRA MAR MAR FUTEBOL CLUBE, TIME DE FUTEBOL DE ARMAÇÃO DE ITAPOCOROY.
FOI CAMPEÃO INVICTO DA LIGA ITAJAIENSE DE DESPORTO (LID), NO ANO DE 1963.
O TORNEIO CORRESPONDIA AO CAMPEONATO DA CIDADE DE ITAJAÍ DAQUELE ANO.


FORMAVAM A EQUIPE CAMPEÃ INVICTA DA LID:
Em pé da direita para a esquerda: Dego, Álvaro, Pedro Leite, Lúcio, Dorinho e Souza.
Agachados: Lau, Fernando Praun, Arão, Paulino e Xenco.

A escalação é uma colaboração do "Seu" Cláudio Besi, escritor de Armação do Itapocoroy.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

RADIO DIFUSORA DE ITAJAÍ

Um dos patrimônios da cidade de Itajaí é sem dúvida a Radio Difusora, que nos seus longos anos influenciou na política e na economia de Itajaí. Fundada em 1942 funcionou em caráter experimental até o ano de 1947, ano que recebeu o seu prefixo – ZYK-9.


Atuando em uma cidade pequena, sem grandes possibilidades econômicas, a Rádio Difusora levava aos seus ouvintes através seu transmissor de 100 watts, peças de rádio-teatro (as novelas da época), transmissões esportivas, conjuntos regionais, musicas selecionadas, noticiários, programas de auditório, etc.



No início de suas transmissões poucos acreditavam na sua sobrevivência, eram pouco mais de mil rádios-receptores na região de Itajaí, mas o apoio da indústria e do comércio possibilitou o funcionamento da na época chamada “nossa indispensável ZYX-9”.

EQUIPE DA RADIO DIFUSORA TRANSMITINDO AO VIVO O BAILE DE DEBUTANTES DA S.R.C. VILA.
NA LOCUÇÃO O  LAGUNA (JOÃO BEJAMIN DA CRUZ JÚNIOR) E DONA IRENE BÖEMER

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

A BALSA DA BARRA DO RIO

Nos anos sessenta ainda sem a BR 101, que foi construída cortando o litoral de Santa Catarina, a ligação norte sul ou vice versa se dava também pelo litoral. Quem viesse do Rio Grande do Sul para ir para o Paraná, São Paulo ou qualquer outro estado por rodovia, tinha que passar pela nossa cidade.

Para cruzar o Rio Itajaí-Açu, era necessário passar pela Rua Blumenau, e na Barra do Rio fazer a travessia através da Balsa.




As filas às vezes eram enormes, perdiam-se horas aguardando a passagem... Muitos aproveitavam para bater fotos durante a travessia...

A SAUDADE FALA PORTUGUÊS

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

AMBIENTES

PARA MATAR A SAUDADE.....

Os corredores e os bebedouros, em 1958... o pórtico como chamávamos.....


 As salas de aulas, as janelas do lado da feira.....

A recepção, ainda do Ginásio Itajaí, 1955, mas aquela ultima porta a esquerda não dá para esquecer, era a sala do conselheiro, o “TIO CONSA”, as terríveis e temidas anotações....

AS MISSAS

A MISSA era obrigatória, todos os domingos e dias santificados. Constava do regimento interno, esta obrigatoriedade. Na segunda-feira só entrava na aula que tinha o carimbo de MISSA, na caderneta escolar, ou a assinatura do padre celebrante, se a missa fosse assistida em outro local.

Capela do Colégio Salesiano Itajaí, anos 60, missa celebrado pelo Padre Superior Geral, vindo de Turim - Itália.


A origem da palavra coroinha não é bem certa. Existem duas versões, a primeira que vem do latim “pueri chori” que significa “menino do coro”, os meninos que cantavam no coral durante a celebração da missa, às vezes eram chamados para auxiliar os padres no serviço do altar. Os “meninos do coro” eram chamados de coroinhas.

Os coroinhas anos 60
A segunda versão vem da tonsura, os jovens seminaristas ao receber as ordens menores, eles recebiam a tonsura, uma espécie de coroa que era feita na cabeça e marcava a iniciação da vida clerical. Os que ajudavam no altar, devido à coroa que possuíam na cabeça ficaram conhecidos como coroinhas.

Tudo com carinha de anjo...... Até eu....

SOLENIDADE DE FORMATURA

As formaturas do Colégio Salesiano Itajaí, era um evento que repercutia em toda a nossa Itajaí dos anos 60. A solenidade era cercada de toda a pompa, e seguia-se aos protocolos destas solenidades.Todas as autoridades municipais eram convidadas, com composição de mesa, discursos de patronos e paraninfos e do orador da turma.

Padre Pedro Baron durante as solenidades

Os formandos ocupavam lugar de destaque, durante  a solenidade.


Todos os alunos do Colégio compareciam uniformizados, era a solenidade de encerramento do ano letivo, naquele dia eram distribuidas a medalhas (ouro,prata e bronze) de "Honra ao Mérito" para os mais assíduos, mais comportados e mais estudiosos.

Se voce estiver em uma das fotos, por favor, mande uma mensagem identificando-se.

domingo, 2 de outubro de 2011

A TELEVISÃO EM ITAJAÍ

Uma tarde ao voltar do Colégio Salesiano, no final do ano 1963, deparei-me com um aglomerado de pessoas na esquina da Rua Felipe Schmidt com a Rua Hercílio Luz, na loja da Pimpa Representações Ltda. Todos olhavam para a vitrine da loja. Era um aparelho de televisão, com umas imagens muito difusas, pouco dava para ver, mas a foi primeira vez que vi uma imagem de TV. 

APARELHO DE TV COLORADO RQ

Daí para frente, algumas pessoas se aventuraram a comprar um aparelho, e para instalá-los era necessária uma antena de 12 a 18 metros de altura, feita de barras de cano, quando “pegava” as imagens eram pouco nítidas, pois vinham direto de Curitiba.

SIMBOLO DA TV TUPI, QUE APARECIA NO INÍCIO DAS TRANSMISSÕES, ERA O MESMO DA TV PARANÁ O CURUMIM.

No final de 1965, com a montagem de uma repetidora em um morro de Armação do Itapocorói, pelo senhor Nereu Schiefler, começaram a chegar a nossa cidade as imagens da TV Paraná, Canal 6 de Curitiba, canal de televisão mais próximo de Itajaí. Naquele tempo a televisão “pegava” pelo processo de repetidoras, não tinham os satélites como hoje,

NOVELA - OS IRMÃO CORAGEM

No início, como os aparelhos eram caros, muitas pessoas iam assistir televisão na casa dos vizinhos, os “televizinhos”, a casa ficava cheia, os adultos nos sofás e cadeiras e a gurizada espalhada pelo chão.

DESENHO ANIMADO - BRUCUTU
A chegada da televisão foi um acontecimento na vida  das pessoas, que mudaram seus hábitos, pois passaram a dedicar parte do seu tempo para ver os programas de televisão que começavam às 16 horas e terminava entre meia noite e uma hora da manhã, quando o “canal fechava”.


O TÚNEL DO TEMPO

A Novela da época era “O Direito de Nascer”, além dos programas produzidos pela TV Tupi do Rio de Janeiro que eram transmitidos pela TV Paraná, como, O Fino da Bossa, Chico Anysio Show, Corte Real Show, os seriados Bonanza, Viagem ao Fundo do Mar, Perdidos no Espaço, O homem de Virginia, além de Rio Hit Parade aos sábados, e aos domingos Jovem Guarda com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia.

PROGRAMA JOVEM GUARDA

A PIOR HORA PARA A GURIZADA ERA O COMERCIAL DOS COBERTORES PARAIBA...

sábado, 1 de outubro de 2011

A BERNÚNCIA

Pois não é que a Bernúncia, é papa-siri, é Itajaiese.... vejam esta parte do texto " OLHA A BERNÚNCIA" escrito por Antônio Augusto Nóbrega Fontes, editado no Anuário de Itajaí, do ano de 1959.




Há boi de mamão em todo o Brasil: com diversas designações, mas sempre o mesmo folguedo. A “bernúncia”, porém só existe no boi de mamão de Santa Catarina. E para a alegria nossa, ela é Itajaiense. Sim, foi em Itajaí que surgiu a primeira bernúncia e ficou incorporada ao folguedo de todo o litoral barriga-verde.


Quem disso nos dá conta é o professor Álvaro Tolentino de Souza. Conta ele que, em 1932, num boi de mamão feito em São José, apresentou a bernúncia pela primeira vez, naqueles lados. Fora trazido pelo preto Felipe Roque de Almeida, dos sertões de Itajaí. Felipe, o introdutor da novidade, contou então que o inventor do bicho era Antônio (ele não lembrava o sobrenome), um empregado da Linha Telegráfica, natural de Itajaí. Este Antônio é que armara a primeira cabeça, grande boca articulada, dentes enormes, ameaçadores e barulhentos, quando manobrados com habilidade. Depois veio o corpo, escuro, disforme, capaz de conter duas pessoas e por isso mesmo permitindo as várias contorções. Metidos na primeira bernúncia, Antônio e um companheiro juntaram-se a um boi de mamão e foi o povo que batizou o mostro, ao gritar

– Olha a bernúncia, olha a bernúncia!

Olê, olé.
Olê, olé, olá,
Arreda menino
Que a bernúncia qué passá.

Arreda, arreda,
Se não ela te come,
Arreda do caminho,
Que a bernúncia ta com fome.

(Leia o texto completo em "Curiosidades")